terça-feira, 12 de maio de 2009

Da virgindade e da masturbação

1 - Nas mulheres é fácil, uma gaja pode ter o buraco do cu relaxado, mamado em mais de trezentos mangalhos e ainda assim permanecer virgem por continuar com o himen intacto.
Já nos homens a coisa complica-se. Quando é que um gajo perde os "três" ? Sei dum jovem que foi às putas para perder a virgindade. Talvez por falta de experiência, ou mera excitação, à terceira bombada deixou desenfiar o caralho e veio-se fora.
Deixou de ser virgem ? Ainda por cima a puta não lhe passou recibo, nem lhe autorizou uma segunda oportunidade.
E se em vez de ter ido a uma puta regular , das que só fazem o natural, o virgem mancebo tivesse antes optado por uma daquelas profissionais especializadas em massagens prostáticas ? Continuaria virgem ? No cu, não seguramente.
São estes pequenos pormenores que me fazem duvidar sobre o momento exacto em que terei perdido a minha virgindade. Terá sido com a minha primeira punheta ? Quando convenci a minha amiguinha a lamber-me o pauzinho ? A primeira vez que enfiei numa cona, sem no entanto me vir lá dentro ? Quando, quando ?


2 - Falta, por parte da Humanidade, o devido reconhecimento público ao importantíssimo papel contributivo da masturbação para a estabilidade e paz no mundo.
Não fora a punheta a acalmar-nos e muito maiores seriam os níveis de violência no mundo. Mas não falo só dos homens, existem igualmente muitas mulheres a quem, pelo seu comportamento nervoso e histérico, nítidamente reconhecemos que lhes falta "levar com ele" e que poderiam ser criaturas felizes se, de vez em quando, na falta de homem, (já que a todas pessoalmente não posso satisfazer) se entregassem aos prazeres da masturbação com fins medicinais.
Distribuam-se computadores Magalhães aos estudantes, acho bem. Mas muito melhor fariam os governos se fossem distribuídos às adolescentes carradas de vibradores para fins de masturbação, com pilhas incluídas. Chamem-lhes Sousas, em homenagem ao genial Xico, que é merecido.

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