segunda-feira, 20 de abril de 2009

O Valor Pedagógico da Punheta

Uma das causas que leva uma quebra de qualidade no desempenho sexual masculino e que provoca desmotivação e consequente opção para a homossexualidade, é o pouco tempo e empenho que os jovens de hoje dedicam à sarapitola.
A punheta é a pedra basilar de toda a nossa sexualidade, é através da sua prática que os jovens aprendem a auto-excitar-se para ter uma erecção e a controlarem o momento de ejaculação.
Se eles no final duma queca vissem a satisfação da companheira estampada na sua cara corada enquanto põe "halibut" para parreca, de tão assada que está, certamente que teriam a auto estima mais elevada o que levaria a uma maior dedicação à "arte".
Na minha longínqua puberdade, algures no século passado, calejei as mãos de tanto dar coça no macaquinho, penso que se fosse actualmente estaria habilitado para realizar Work shops ( e ai de quem dissesse que lá não se fazia um caralho).
As primeiras práticas foram desastrosas, aplicando a técnica mais elementar: segurando o tirante com uma mão fazendo o movimento de vai-vem, devido à rapidez do movimento ficava com o dito cujo pior que o chapéu dum pobre. Aos poucos aprendi a ser mais delicado e a usar lubrificante, não pensem que era vaselina, ao princípio era cuspo, depois foi com sabão e água, e numa fase mais avançada cheguei a usar óleo fula.
Quanto à motivação: todos os motivos eram validos para bater uma gaiolinha. O mais frequente era recorrer à imaginação e recordar as generosas mamas da vizinha de baixo, o cu avantajado da colega da escola, ou as roliças coxas da professora de Português. Por vezes conseguia surripiar uma “crónica feminina”, o equivalente à revista “Maria” de hoje e aí fazia uma maratona, para aí 3 seguidas.
Houve momentos que recordo com saudade, um inesquecível foi a homenagem prestada à Glorinha protagonista da primeira novela brasileira a passar em Portugal – “Gabriela”. Essa novela, a preto e branco, tinha como imagem de marca a presença da Glorinha com as suas suculentas mamas à janela, à noite o relembrar da sensual actriz levou a uma erecção tão forte que pensei que se não esgalhasse uma iria ter uma fractura exposta no Guilherme.
Durante os anos de prática, pois ainda hoje executo com todo o vigor e paixão, experimentei diversas técnicas consoante o estímulo e o local. A mais básica e vulgar com uma mão a fazer o movimento de vai-vem é ideal para uma rapidinha e sem grande cerimonia, já a “combinada” (com uma mão faz-se o típico movimento "para cima e para baixo" mas com um dedo da outra mão, executam-se círculos em volta da cabeça de piroca), deverá ser guardada para momentos especiais e com um meio envolvente sensual.
Muito mais haveria a dizer desta prática ancestral. Para terminar fica uma frase que alguém disse e com a qual concordo plenamente: Esgaçar uma Isaurinha é fazer justiça com as próprias mãos.



segunda-feira, 13 de abril de 2009

Ainda há esperança.

Caro Xico,

Realmente assistimos a uma decadência que se expressa no sentido crescente da inversão de papéis entre os sexos. Cada vez mais, elas querem ser o macho e eles a fêmea. Dantes as meninas queriam era casar, enquanto os rapazes só pensavam em foder. Hoje quem quer casar são eles (com o namorado gay) e elas não se importam nada em foder, desde que seja foder o dinheiro dum totó qualquer que apareça à frente.
Mas num cenário tão cinzento como este, ainda existe esperança. Sendo cada vez mais raros os verdadeiros homens, a sua raridade faz com que gajos como nós se tornem naturalmente preciosos. Mulheres de verdade continuam a querer na cama homens que o saibam ser e que saibam tratá-las como fêmeas. Pessoalmente sou disso testemunha, pois não raras vezes conheço mulheres que, ocupando posições dominantes no dia-a-dia, deliram quando as submeto na cama à minha autoridade de macho e lhes aplico umas palmadas ou outros castigos durante o acto sexual.

sábado, 4 de abril de 2009

Caro Bino

Com a transformação do mundo numa “Aldeia Global” estamos a assistir à extinção da identidade dos vários povos tornando-os num gigantesco franchising dos USA. Este fenómeno que se iniciou com a alimentação e com o vestuário, rapidamente se propagou a outras vertentes, comprometendo, actualmente o nosso vasto e rico património sexual.
Se a degradação do sentido estético e a alienação da sexualidade Lusitana se mantiver a este ritmo, futuramente os nossos netos se intitularão de “Metrossexuais Latinos”, depilados,tatuados, com piercings e com fio dental como qualquer jovem do mundo mas que se caracterizarão por dizer “Karalho”, “Kona” e por arrotar depois de fazer um broche. Os que mais se evidenciarem serão apelidados de "Castelo Branco" e haverá um algarvio famoso por ter sido enrrabado por todos os "Bifes".
No sentido de travar tal flagelo, apelo à tua proverbial sapiência no campo da sexualidade para compilar informação sobre as boas práticas sexuais lusitanas para escrevermos um livro épico que certamente substituirá os Lusíadas nos programas escolares do século XXII.