Uma das causas que leva uma quebra de qualidade no desempenho sexual masculino e que provoca desmotivação e consequente opção para a homossexualidade, é o pouco tempo e empenho que os jovens de hoje dedicam à sarapitola.
A punheta é a pedra basilar de toda a nossa sexualidade, é através da sua prática que os jovens aprendem a auto-excitar-se para ter uma erecção e a controlarem o momento de ejaculação.
A punheta é a pedra basilar de toda a nossa sexualidade, é através da sua prática que os jovens aprendem a auto-excitar-se para ter uma erecção e a controlarem o momento de ejaculação.
Se eles no final duma queca vissem a satisfação da companheira estampada na sua cara corada enquanto põe "halibut" para parreca, de tão assada que está, certamente que teriam a auto estima mais elevada o que levaria a uma maior dedicação à "arte".
Na minha longínqua puberdade, algures no século passado, calejei as mãos de tanto dar coça no macaquinho, penso que se fosse actualmente estaria habilitado para realizar Work shops ( e ai de quem dissesse que lá não se fazia um caralho).
As primeiras práticas foram desastrosas, aplicando a técnica mais elementar: segurando o tirante com uma mão fazendo o movimento de vai-vem, devido à rapidez do movimento ficava com o dito cujo pior que o chapéu dum pobre. Aos poucos aprendi a ser mais delicado e a usar lubrificante, não pensem que era vaselina, ao princípio era cuspo, depois foi com sabão e água, e numa fase mais avançada cheguei a usar óleo fula.
Quanto à motivação: todos os motivos eram validos para bater uma gaiolinha. O mais frequente era recorrer à imaginação e recordar as generosas mamas da vizinha de baixo, o cu avantajado da colega da escola, ou as roliças coxas da professora de Português. Por vezes conseguia surripiar uma “crónica feminina”, o equivalente à revista “Maria” de hoje e aí fazia uma maratona, para aí 3 seguidas.
Houve momentos que recordo com saudade, um inesquecível foi a homenagem prestada à Glorinha protagonista da primeira novela brasileira a passar em Portugal – “Gabriela”. Essa novela, a preto e branco, tinha como imagem de marca a presença da Glorinha com as suas suculentas mamas à janela, à noite o relembrar da sensual actriz levou a uma erecção tão forte que pensei que se não esgalhasse uma iria ter uma fractura exposta no Guilherme.
Durante os anos de prática, pois ainda hoje executo com todo o vigor e paixão, experimentei diversas técnicas consoante o estímulo e o local. A mais básica e vulgar com uma mão a fazer o movimento de vai-vem é ideal para uma rapidinha e sem grande cerimonia, já a “combinada” (com uma mão faz-se o típico movimento "para cima e para baixo" mas com um dedo da outra mão, executam-se círculos em volta da cabeça de piroca), deverá ser guardada para momentos especiais e com um meio envolvente sensual.
Muito mais haveria a dizer desta prática ancestral. Para terminar fica uma frase que alguém disse e com a qual concordo plenamente: Esgaçar uma Isaurinha é fazer justiça com as próprias mãos.
Na minha longínqua puberdade, algures no século passado, calejei as mãos de tanto dar coça no macaquinho, penso que se fosse actualmente estaria habilitado para realizar Work shops ( e ai de quem dissesse que lá não se fazia um caralho).
As primeiras práticas foram desastrosas, aplicando a técnica mais elementar: segurando o tirante com uma mão fazendo o movimento de vai-vem, devido à rapidez do movimento ficava com o dito cujo pior que o chapéu dum pobre. Aos poucos aprendi a ser mais delicado e a usar lubrificante, não pensem que era vaselina, ao princípio era cuspo, depois foi com sabão e água, e numa fase mais avançada cheguei a usar óleo fula.
Quanto à motivação: todos os motivos eram validos para bater uma gaiolinha. O mais frequente era recorrer à imaginação e recordar as generosas mamas da vizinha de baixo, o cu avantajado da colega da escola, ou as roliças coxas da professora de Português. Por vezes conseguia surripiar uma “crónica feminina”, o equivalente à revista “Maria” de hoje e aí fazia uma maratona, para aí 3 seguidas.
Houve momentos que recordo com saudade, um inesquecível foi a homenagem prestada à Glorinha protagonista da primeira novela brasileira a passar em Portugal – “Gabriela”. Essa novela, a preto e branco, tinha como imagem de marca a presença da Glorinha com as suas suculentas mamas à janela, à noite o relembrar da sensual actriz levou a uma erecção tão forte que pensei que se não esgalhasse uma iria ter uma fractura exposta no Guilherme.
Durante os anos de prática, pois ainda hoje executo com todo o vigor e paixão, experimentei diversas técnicas consoante o estímulo e o local. A mais básica e vulgar com uma mão a fazer o movimento de vai-vem é ideal para uma rapidinha e sem grande cerimonia, já a “combinada” (com uma mão faz-se o típico movimento "para cima e para baixo" mas com um dedo da outra mão, executam-se círculos em volta da cabeça de piroca), deverá ser guardada para momentos especiais e com um meio envolvente sensual.
Muito mais haveria a dizer desta prática ancestral. Para terminar fica uma frase que alguém disse e com a qual concordo plenamente: Esgaçar uma Isaurinha é fazer justiça com as próprias mãos.
isto é conversa de pipi
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